Skip to main content Accessibility help
×
Hostname: page-component-8448b6f56d-qsmjn Total loading time: 0 Render date: 2024-04-23T23:05:08.134Z Has data issue: false hasContentIssue false

18 - Play in South American Indigenous Children

from Part III - Historical and Anthropological Context

Published online by Cambridge University Press:  26 October 2018

Peter K. Smith
Affiliation:
Goldsmiths, University of London
Jaipaul L. Roopnarine
Affiliation:
Syracuse University, New York
Get access

Summary

Image of the first page of this content. For PDF version, please use the ‘Save PDF’ preceeding this image.'
Type
Chapter
Information
The Cambridge Handbook of Play
Developmental and Disciplinary Perspectives
, pp. 322 - 342
Publisher: Cambridge University Press
Print publication year: 2018

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Abreu, C. (n.d.) Brincadeira na aldeia. Ciência Hoje das Crianças. http://chc.org.br/brincadeira-na-aldeia/.Google Scholar
Ades, C. (1986). Uma perspectiva psicoetológica para o estudo do comportamento animal. Boletim de Psicologia, 36, 2030.Google Scholar
Alves, V. F. N. (2001). O corpo brincante das crianças indígenas Maxakali. Eighth Congress on Physical Education and Sport Sciences of Portuguese-Speaking Countries, Lisbon, Portugal.Google Scholar
Amaral, F. T. (2011). Crianças Kaingang da Borboleta. Espaços da escola, 21(69).Google Scholar
Begon, M., Townsend, C., & Harper, J. (2007). Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. São Paulo: Artmed.Google Scholar
Bermudez, L. (2013, November 17). Los juegos tradicionales en Argentina. Blog. Available at http://lucianabermudez89.blogspot.com.br/search?q=quechua.Google Scholar
Bichara, I. D. (2003). Nas águas do Velho Chico. In Carvalho, A. M. A., Magalhães, C. M. C., Pontes, F. A. R., & Bichara, I. D. (Eds.), Brincadeira e Cultura: viajando pelo Brasil que brinca (pp. 89107). São Paulo: Casa do Psicólogo.Google Scholar
Bichara, I. D., Lordelo, E. R., Santos, A. K., & Pontes, F. A. R. (2012). Play and gender issues in rural and urban Brazilian contexts. In Bastos, A. C., Urico, K., & Valsiner, J. (Eds.), Cultural dynamics of women’s lives (pp. 197208). Charlotte, NC: Information Age Publishing.Google Scholar
Brito, E. M. (2012). A Educação Karipuna do Amapá no Contexto da Educação Escolar Indígena Diferenciada na Aldeia do Espírito Santo. PhD thesis,, São Paulo Catholic University.Google Scholar
Brostolin, M. R., & Oliveira, E. A. C. (2013). Os sentidos do aprender a ser indígena e o viver a infância da criança Terena. Educação em foco, 16(22), 143162. Available at www.uemg.br/openjournal/index.pgp/educacao emfoco/article/viewfile/329313.Google Scholar
Calderaro, K. C. L. (2006). O Universo Lúdico das Crianças Indígenas. Centro Cultural Povos da Amazônia. Available at www.yumpu.com/pt/document/view/12943469/o-universo-ludico-das-criancas-indigenas-centro-cultural-dos-.Google Scholar
Campos, S. L. (2002). Bonecas Karajá: apenas um brinquedo? Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, 72, 233248.Google Scholar
Carrara, E. (2002). Um pouco da educação infantil Xavante. In Silva, A. L., Macedo, A. V. L S., & Nunes, A. (Eds.), Crianças indígenas: Ensaios antropológicos (pp. 236277). São Paulo: Global.Google Scholar
Carvalho, A. M. A., Moreira, L. V. C., & Gosso, Y. (2015). Fathering in Brazil. In Roonarine, J. L. (Ed.), Fathers across cultures (pp. 3962). Santa Barbara, CA: Praeger.Google Scholar
Codonho, C. G. (2007). Apreendendo entre pares: a transmissão horizontal de saberes entre as crianças indígenas Galibi-Marworno (Amapá – Brasil). Master’s dissertation, Federal University of Santa Catarina.Google Scholar
Cohn, C. (2000). Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá. Revista de Antropologia, 43(2), 195222.Google Scholar
Cohn, C. (2002a). A experiência da infância e o aprendizado entre os Xikrin. In Lopes da Silva, A., Macedo, A. V. L. S., & Nunes, A. M. (eds.), Crianças indígenas: Ensaios antropológicos (pp. 117149). São Paulo: Global.Google Scholar
Cooper, J. M. (1949). Games and gambling. In Steward, J. H. (ed.), Handbook of South American Indians: The comparative ethnology of South American Indians (pp. 503524). Washington, DC: US Government Printing Office.Google Scholar
Corsaro, W. A. (2005). The sociology of childhood. Newbury Park, CA: Pine Forge Press.Google Scholar
Costa, E. M. D. (2013). As práticas lúdicas na Comunidade Indígena Tabalascada em Roraima. Master’s dissertation, Federal University of Amazonas.Google Scholar
Cruz, S. D. F. (2009). A criança Terena: o diálogo entre a educação indígena e a educação escolar na aldeia Buriti. Master’s dissertation, Department of Education, Dom Bosco Catholic University.Google Scholar
CTA/ZM (Centro de Tecnologias Alternativas Zona da Mata) (2009). Reencantando a infância com cantigas brincadeiras e diversão. Projeto construindo o futuro da agricultura familiar. Viçosa. Available at www.mma.gov.br/estruturas/pda/_arquivos/cartilha_reencantando_a_infncia_com_cantigas_51.pdf.Google Scholar
Eibl-Eibesfeldt, I. (1989). Human ethology. New York: Aldine de Gruyter.Google Scholar
Estelles, M. (2016) Brinquedos e brincadeiras da (nossa) cultura indígena. Available at https://brasileirinhos.wordpress.com/2016/04/19/brinquedos-e-brincadeiras-da-nossa-cultura-indígena.Google Scholar
Ferrari, A. S. T. (2013). Jogos e brincadeiras: o lúdico no processo de aprendizagem das crianças indígenas. Undergraduate monograph, Federal University of Paraná. www.humanas.ufpr.br/portal/antropologia/files/2013/11/ferrari.brincadeirasindigenas.pdf.Google Scholar
Franco Neto, J. (2010). Quem são, onde estão e em que contexto vivem. In Herrero, M. & Fernandes, U. (Eds.), Jogos e brincadeiras na cultura Kalapalo (pp. 2341). São Paulo: Edições SESC SP.Google Scholar
Galdino, L. K. A. (2007). Os caminhos da territorialidade da etnia Pitaguary: o caso da aldeia de Monguba no município de Pacatuba no Ceará. Master’s dissertation, Federal University of Ceará. Available at www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/8062/1/2007_dis_lkagaldino.pdf.Google Scholar
Garoz, I., & Iglesias, J. L. L. (2006). Juego, cultura y desarrollo en la infancia: El caso del Palín Mapuche y el Hockey. Revista Internacional de Ciencias del Deporte, 2(20), 3348.Google Scholar
Gosso, Y. (2004). Pexe oxemoarai: Brincadeiras de crianças Parakanã. PhD thesis, University of São Paulo, Brasil.Google Scholar
Gosso, Y., Morais, M. L. S., & Otta, E. (2007). Pretend play of Brazilian children: A window into different cultural worlds. Journal of Cross-Cultural Psychology, 38(5), 539558.Google Scholar
Gosso, Y., & Otta, E. (2003). Em uma aldeia Parakanã. In Carvalho, A. M. A., Magalhães, C. M. C., Pontes, F. A. R., & Bichara, I. D. (Eds.), Brincadeira e Cultura: viajando pelo Brasil que brinca (pp. 3376). São Paulo: Casa do Psicólogo.Google Scholar
Gosso, Y., Otta, E., Morais, M. L. S., Ribeiro, F. J. L., & Bussab, V. S. R. (2005). Play in hunter-gatherer society. In Pellegrini, A. D. & Smith, P. K. (Eds.), The nature of play: Great apes and humans. New York: Guilford Press.Google Scholar
Grando, B. S. (2010). Jogos e culturas indígenas: possibilidades para a educação intercultural na escola. Cuiabá: Editora da Universidade Federal – de Mato Grosso.Google Scholar
Grando, B. S. (2014). Infância, brincadeira e brinquedos em comunidades Indígenas. RevistAleph, 9(22), 97113.Google Scholar
Grando, B. S., Xavante, S. I., & Campos, N. S. (n.d.). Jogos/brincadeiras indígenas: a memória lúdica de adultos e idosos de dezoito grupos étnicos. Available at http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/4024585.pdf.Google Scholar
Guimarães, D. S. (2016). Terms of the dialogue. In Guimarães, D. S. (Ed.), Amerindian pathways: Guiding dialogues with psychology (pp. 16). Charlotte, SC: Information Age.Google Scholar
Herrero, M. (2010). 25 jogos e brincadeiras indígenas do Alto Xingú. In Herrero, M. & Fernandes, U. (Eds.), Jogos e brincadeiras na cultura Kalapalo (pp. 115181). São Paulo: Edições SESC SP.Google Scholar
Hilger, S. M. I. (1957). Araucanian child life and its cultural background. Washington, DC: Smithsonian Institution.Google Scholar
IBLEL (Instituto Boliviano de Lexicografia y otros Estudios Lingüísticos) (2002). Juegos Infantiles Tradicionales de Bolivia. La Paz, Bolivia: Instituto de Estudos Bolivianos. Available at http://pt.slideshare.net/Teofilopolicarpo/juegos-infantiles-tradicionales-de-bolivia.Google Scholar
IELA (Instituto de Estudos Latino-Americanos) (n.d.). Brincadeira das crianças – Aldeia Piraí. Available at www.iela.ufsc.br/indigena-digital/brincadeira-das-criancas-guarani-pirai.Google Scholar
Instituto Socioambiental (2015) Povos Indígenas no Brasil Mirim. São Paulo: Socioambiental Institute.Google Scholar
Jesus, S. C. (2010). Brincadeiras de crianças M’bya Guarani no urbano: reflexões acerca da Antropologia e da Psicologia da Educação. Educação Santa Maria, 35(1), 111124.Google Scholar
Lima, M. (2008, April 16). Jogos, brinquedos e brincadeiras indígenas. Available at http://criandocriancas.blogspot.com.br/2008/04/jogos-brinquedos-e-brincadeiras.html.Google Scholar
Lordelo, E. R., & Carvalho, A. M. A. (2003). Educação infantil e Psicologia: para quê brincar? Psicologia, Ciência e Profissão, 23(2), 1421.Google Scholar
Macena, P. L. (2016). O tempo da criança e da natureza na educação diferenciada guarani. In Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (São Paulo Regional Psychology Council) (ed.), Povos indígenas e psicologia: a procura do bem-viver (pp. 8388). São Paulo: Conselho Regional de Psicologia.Google Scholar
Meirelles, R. (2012). Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo: Terceiro Nome.Google Scholar
Moisés, D. (2003). Expedição conta como brincam os índios: brinquedos, jogos e brincadeiras. O Estado de São Paulo, December 8, p. A8.Google Scholar
Montani, R., & Suárez, M. E. (2016). Los juguetes de los wichís del Gran Chaco. Anthropos: International Review of Anthropology and Linguistics, 111(1), 127148.Google Scholar
Munduruku, D. (2003). Coisas de índio: um guia de pesquisa. São Paulo: Callis Editora.Google Scholar
Nascimento, R., & Zoia, A. (2014). Crianças Munduruku: um breve olhar sobre o brincar e sua aprendizagem social e cultural. Tellus, 14(26), 119130.Google Scholar
Nunes, A. (1999). A sociedade das crianças A’uwê-Xavante: Por uma antropologia da criança. Lisbon: Ministério da Educação/Instituto Inovação Cultural.Google Scholar
Nunes, A. (2002a). No tempo e no espaço: brincadeiras de crianças A’uwê-Xavante. In Silva, A. L., Macedo, A. V. L. S., & Nunes, Angela (Eds.), Crianças indígenas: Ensaios antropológicos (pp. 6469). São Paulo: Global.Google Scholar
Nunes, A, (2002b). O lugar da criança nos textos sobre sociedades indígenas brasileiras. In Lopes da Silva, A., Macedo, A. V. L. S., & Nunes, A. M. (Eds.), Crianças indígenas: Ensaios antropológicos (pp. 236277). São Paulo: Global.Google Scholar
Oliveira, A. C., Beltrão, J. F., & Domingues-Lopes, R. D. (2015). O lúdico em questão – Brinquedos e brincadeiras indígenas. Desidades, 3(6), 2539. Available at https://revistas.ufrj.br/index.desidades/article/download/2615/2185.Google Scholar
Oliveira, J. N. (1999). Um pouco de minha infância. Estudos Avançados, 13(37), 87103.Google Scholar
Oliveira, K. (2007). Brincando na aldeia: Brincadeiras de crianças Guarani de uma aldeia Aracruz – ES. Master’s dissertation, Federal University of Espírito Santo. Available at http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_2195_.pdf.Google Scholar
Pereira, R. F. (2013). Criando gente no alto rio Negro: um olhar Waíkhana. Master’s dissertation, Federal University of Amazonas. Available at https://dlc.library.columbia.edu/catalog/ldpd:504892/bytestreams/content/content?filename=Rosilene+Fonseca+Pereira.pdf.Google Scholar
PIB (Povos Indígenas no Brasil) (n.d.). Iranxe Manoki. Available at https://pib.socioambiental.org/pt/povo/iranxe-manoki/2338.Google Scholar
Pinto, B. O. S. (2010). Trajetos institucionais e construção de sentidos subjetivos: história de vida de um índio Makuxi. Master’s dissertation, Federal Fluminense University.Google Scholar
Profice, C., Santos, G. M., & dos Anjos, N. A. (2016). Children and nature in Tukum village: Indigenous education and biophilia. Journal of Child and Adolescent Behavior, 4, 320.Google Scholar
Queiroz, C. M., & Cesar, A. L. S. (2014). Infância Recontada em Múltiplas Linguagens relato de uma pesquisa com as crianças indígenas Kaimbé. In II Seminário Criança/Infância Indígena. São Carlos. Anais – II Seminário Criança/Infância Indígena. Available at https://infanciaindigena.files.wordpress.com/2014/10/infc3a2ncia-recontada-em-mc3baltiplas-linguagens-carine-m-de-queiroz.pdf.Google Scholar
Reis, R. N., & Sousa, E. L. (2008). A vivência da infância pelas crianças gavião-pykopjê no Maranhão. IX Argentinian Social Anthropology Congress, Humanities and Social Sciences School, National University of Missiones, Posadas. Available at www.aacademica.org/000-080/422.pdf.Google Scholar
Ribeiro, B. G. (1987). Suma Etnológica Brasileira: etnobiologia. Petrópolis: Vozes.Google Scholar
Ribeiro, D. (2012). Confissões. São Paulo: Companhia das Letras.Google Scholar
Silva, J. C. D. (2014). Bolas, brinquedos e jogos: práticas de lazer e futebol na tradição dos Kaingáng da Terra Indígena Xapecó/SC. Master’s dissertation, Federal University of Santa Catarina.Google Scholar
Silva, J. C. D., & Notzold, A. J. V. (2012). Brinquedos e brincadeiras indígenas: relatos de mudanças através dos tempos. In XI Encontro Nacional de História Oral, 2012, Rio de Janeiro. XI Encontro Nacional de História Oral – Anais Eletrônicos, vol. 1. Rio de Janeiro: ABHO (Brazilian Oral History Organization).Google Scholar
Silva, M. (2011). Os caminhos da arte, cultura e identidade étnica na escola. Linguagens – Revista de Letras, Artes e Comunicação, 5(2), 184195. Available at http://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/viewFile/1817/1652.Google Scholar
Silva, M. G. S. (n.d.). Brinquedos Indígenas na Amazônia. Belém City. Available at www.museu-goeldi.br/eva/educacao/matdidatico/Brinquedos%20Ind%EDgenas%20na%20Amaz%F4nia.pdf.Google Scholar
Vygotsky, L. (1978). Mind in society: The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press.Google Scholar
Yamã, Y. (2013). Kurumi Guaré no coração da Amazônia. São Paulo: FTD Educação.Google Scholar
Zoia, A., & Peripolli, O. J. (2010). Infância indígena e outras infâncias. Espaço Ameríndio, 4(2), 9.Google Scholar

Save book to Kindle

To save this book to your Kindle, first ensure coreplatform@cambridge.org is added to your Approved Personal Document E-mail List under your Personal Document Settings on the Manage Your Content and Devices page of your Amazon account. Then enter the ‘name’ part of your Kindle email address below. Find out more about saving to your Kindle.

Note you can select to save to either the @free.kindle.com or @kindle.com variations. ‘@free.kindle.com’ emails are free but can only be saved to your device when it is connected to wi-fi. ‘@kindle.com’ emails can be delivered even when you are not connected to wi-fi, but note that service fees apply.

Find out more about the Kindle Personal Document Service.

Available formats
×

Save book to Dropbox

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Dropbox.

Available formats
×

Save book to Google Drive

To save content items to your account, please confirm that you agree to abide by our usage policies. If this is the first time you use this feature, you will be asked to authorise Cambridge Core to connect with your account. Find out more about saving content to Google Drive.

Available formats
×