Hostname: page-component-848d4c4894-m9kch Total loading time: 0 Render date: 2024-05-01T07:27:51.634Z Has data issue: false hasContentIssue false

THE FINANCIAL COSTS OF THE PORTUGUESE COLONIAL WAR, 1961-1974: ANALYSIS AND APPLIED STUDY

Published online by Cambridge University Press:  20 October 2021

Ricardo Ferraz*
Affiliation:
GHES/Lisbon School of Economics & Management. EIGeS/Lusophone University of Humanities and Technologiesa

Abstract

This article presents estimates of the financial costs incurred by Portugal with the Colonial War (1961-1974). The results obtained show that, on average, the extraordinary expenses most directly related with the war represented 22% of Portuguese state expenditure, equivalent to 3.1% of GDP. They also show that the total costs incurred by Portugal with the Colonial War amounted to between 21.8 billion euros and 29.8 billion euros, at today's prices and in the present-day currency. By estimating a dynamic model, it was also possible to identify a positive relationship between the extraordinary military expenditure on the defence and security of the overseas provinces—which included the budgetary costs of war—and Portuguese economic growth. The conclusions reached represent a valuable contribution to contemporary economic history.

Resumen

RESUMEN

Este artículo presenta las estimaciones de los costes financieros asumidos por Portugal en la Guerra Colonial (1961-1974). Los resultados obtenidos muestran que, como media, los gastos extraordinarios más directamente relacionados con la guerra representaron el 22% del gasto estatal portugués, equivalente al 3,1% del PIB. También muestran que los costes totales asumidos por Portugal en la Guerra Colonial ascendieron a entre 21.800 millones de euros y 29.800 millones de euros, cifras equivalentes a los precios de hoy día y en la moneda actual. Al estimar un modelo dinámico, también fue posible identificar una relación positiva entre el gasto militar extraordinario en defensa y seguridad de las provincias de ultramar, que incluía los costes presupuestarios de la guerra, y el crecimiento económico portugués. Las conclusiones alcanzadas representan una valiosa contribución a la historia económica contemporánea.

Type
Articles/Artículos
Copyright
Copyright © The Author(s), 2021. Published by Cambridge University Press on behalf of Instituto Figuerola, Universidad Carlos III de Madrid

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

Footnotes

a

The Research Centre of Economic and Social History (GHES/Lisbon School of Economics & Management). Centre for Research and Development in Industrial Engineering, Management and Sustainability (EIGeS/Lusophone University of Humanities and Technologies). ferraz@ghes.iseg.ulisboa.pt

References

REFERENCES

DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1949): Decreto n.° 37.715 de 30 de Dezembro de 1949: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano de 1950. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1950): Decreto n.° 38.145 de 30 de Dezembro de 1950: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1951. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1951): Decreto n.° 38.586 de 29 de Dezembro de 1951: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1952. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952a): Decreto-Lei n.° 38.614 de 24 de Janeiro de 1952: Insere disposições destinadas a coordenar a administração das verbas globais inscritas especialmente no Orçamento Geral do Estado para satisfação de despesas militares. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952b): Lei n.° 2.051 de 15 de Janeiro de 1952: Promulga as bases da organização da defesa nacional. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952c): Decreto n.° 39.068 de 31 de Dezembro de 1952: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1953. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1953a): Lei n.° 2.066 de 27 de Junho de 1953: Promulga a Lei Orgânica do Ultramar Português. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1953b): Decreto n.° 39.506 de 31 de Dezembro de 1953: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1954. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1954): Decreto n.° 40.024 de 31 de Dezembro de 1954: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1955. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1955): Decreto n.° 40.453 de 23 de Dezembro de 1955. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1956): Decreto n.° 40.958 de 22 de Dezembro de 1956: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1957. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1957): Decreto n.° 41.474 de 23 de Dezembro de 1957: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano de 1958. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1958): Decreto n.° 42.047 de 23 de Dezembro de 1958: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1959. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1959a): Decreto-Lei n.° 42.755 de 22 de Dezembro de 1959: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1960. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1959b): Decreto-Lei n.° 42.559 de 3 de Outubro de 1959: Regula as disposições da Lei Orgânica do Ultramar concernentes às despesas com a defesa nacional nas províncias ultramarinas. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1960): Decreto n.° 43.425 de 23 de Dezembro de 1960: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1961. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1961a): Lei n.° 2.111 de 21 de Dezembro de 1961: Autoriza o Governo a arrecadar em 1962 as contribuições e impostos e demais rendimentos e recursos do Estado, de harmonia com os princípios e as leis aplicáveis, e a empregar o respectivo produto no pagamento das despesas legalmente inscritas no Orçamento Geral do Estado respeitante ao mesmo ano. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1961b): Decreto n.° 44.115 de 23 de Dezembro de 1962: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1962. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1962): Decreto n.° 44.808 de 21 de Dezembro de 1962: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1963. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO. [Government Journal] (1963): Decreto n.° 45.459 de 23 de Dezembro de 1963: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1964 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO. [Government Journal] (1964): Decreto n.° 46.091 de 22 de Dezembro de 1964: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1965 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965a): Decreto-Lei n.° 46.311 de 27 de Abril de 1965: Promulga a Reforma Aduaneira, que substitui a aprovada pelo Decreto-Lei n. 31.665. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965b): Decreto-Lei n.° 46.373 de 9 de Junho de 1965: Aprova o Código do Imposto de Mais-Valias. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965c): Decreto n.° 46.773 de 20 de Dezembro de 1965: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1966 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1966a): Decreto-Lei n.° 47.066 de 1 de Julho de 1966: Aprova o Código do Imposto de Transacções—Considera abolidos a partir de 1 de Agosto do ano corrente o imposto sobre consumos supérfluos ou de luxo, o imposto sobre o consumo de bebidas engarrafadas e de gelados, o imposto do selo sobre cartas de jogar, o imposto do selo sobre os produtos de perfumaria e de toucador e o imposto do selo sobre aguardente ou álcool provenientes da destilação de vinho, borras de vinho, bagaço de uvas e água-pé, de produção alheia. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1966b): Decreto n.° 47.447 de 30 de Dezembro de 1966: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1967 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1967): Decreto n.° 48.164 de 26 de Dezembro de 1967: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1968 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1968): Decreto n.° 48.811 de 30 de Dezembro de 1968: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1969 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1969): Decreto n.° 49.489 de 30 de Dezembro de 1969: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1970 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1970): Decreto n.° 659/70 de 30 de Dezembro de 1970: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1971 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1971): Decreto n.° 659/70 de 30 de Dezembro de 1970: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1972 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1972a): Decreto n.° 448/72 de 13 de Novembro de 1972: Fixa as normas reguladoras das despesas com a defesa nacional nas províncias ultramarinas. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1972b): Decreto n.° 595/72 de 30 de Dezembro de 1972: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1973. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1973): Decreto n.° 709/73 de 29 de Dezembro de 1973: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1974. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1974): Decreto n.° 809/74 de 31 de Dezembro de 1974: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1975. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DAS SESSÕES [Portuguese Parliamentary Sessions] (1962): Sessão n.° 4. 11 de Dezembro de 1962. Lisbon: Secretaria da Assembleia Nacional.Google Scholar
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS [Ministry of Finance] (1948–1977): Conta Geral do Estado. Several Years 1947–1975. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
ACIKGOZ, S., and MERT, M. (2014): «Sources of Growth Revisited: The Importance of the Nature of Technological Progress». Journal of Applied Economics 17(1), pp. 31-62.CrossRefGoogle Scholar
AFONSO, A. (1996): «A Guerra Colonial» in Medina, J. (ed.), História de Portugal, vol. XIII. Amadora: Clube Internacional do Livro, pp. 333-356.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2000): Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2013): Portugal a a Grande Guerra. Vila do Conde: Verso da História.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2016): Alcora: O Acordo Secreto do Colonialismo. Lisbon: Objectiva.Google Scholar
ALEXANDRE, V. (2017): Contra o Vento—Portugal, o Império e a Maré Anticolonial 19451960. Lisbon: Temas e Debates—Círculo de Leitores.Google Scholar
ANTUNES, J. (1995): A Guerra de África 19611974, vols. I and II. Lisbon: Círculo de Leitores.Google Scholar
ATESOGLU, H., and MULLER, M. (1990): «Defence Spending and Economic Growth». Defence Economics 2(1), pp. 19-27.CrossRefGoogle Scholar
BADIA-MIRÓ, M., GUILERO, J., and LAINS, P. (2012): «Regional Incomes in Portugal: Industrialisation, Integration and Inequality». Revista de Historia Económica/Journal of Iberian and Latin American Economic History 30(2), pp. 225-244.CrossRefGoogle Scholar
BARRO, R. (2002): «Education as a Determinant of Economic Growth» in Lazear, E. (ed.), Education in the Twenty-First Century. Palo Alto: Stanford University: Hoover Institution Press, pp. 9-24.Google Scholar
BARRO, R. (2013): «Education and Economic Growth». Annals of Economics and Finance 14(2), pp. 277-304.Google Scholar
BARRO, R., and LEE, J. (1994): «Sources of Economic Growth». Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy 40, pp. 1-46.CrossRefGoogle Scholar
BARROS, C., and SANTOS, J. (1997): «A Despesa Militar em Portugal: 1950–1990». Nação e Defesa 82, pp. 203-216.Google Scholar
BATCHELOR, P., DUNNE, J., and SAAL, D. (2000): «Military Spending and Economic Growth in South Africa». Defence and Peace Economics 11(6), pp. 553-571.CrossRefGoogle Scholar
BENOIT, E. (1978): «Growth and Defense in Developing Countries». Economic Development and Cultural Change 26(2), pp. 271-280.CrossRefGoogle Scholar
BISWAS, B. (1992): «Defence Spending and Economic Growth in Developing Countries». Economic Research Institute Study Paper 18. Utah State University.Google Scholar
BISWAS, B., and RAM, R. (1986): «Military Expenditure and Economic Growth in Less-Developed Countries: An Augmented Model and Further Evidence». Economic Development and Cultural Change 34(2), pp. 361-372.CrossRefGoogle Scholar
BLOOM, D., and SACHS, J. (1998): «Geography, Demography and Economic Growth in Africa». Brooking Papers on Economic Activity 29(2), pp. 207-296.CrossRefGoogle Scholar
BORDO, M., and SANTOS, T. (1995): «Portugal and the Bretton Woods International Monetary System» in Reis, J. (ed.), International Monetary Systems in Historical Perspective. London: Palgrave MacMillan, pp. 181-208.CrossRefGoogle Scholar
BOX, G., JENKINS, G., REINSEL, G., and LJUNG, G. (2015): Time Series Analysis: Forecasting and Control (Fifth Edition). New Jersey: Wiley and Sons.Google Scholar
BROCKWELL, P., and DAVIS, P. (1991): Time Series: Theory and Methods, 2nd edn. New York: Springer-Verlag.CrossRefGoogle Scholar
CABRAL, M. (1983): «A Segunda República Portuguesa numa Perspectiva Histórica». Análise Social 19, pp. 127-142.Google Scholar
CAETANO, M. (1970): Mandato Indeclinável. Lisbon: Editorial Verbo.Google Scholar
CAPELLA, R. (2012): The Political Economy of War Finance. University of Pennsylvania, PhD Dissertation in Political Science.Google Scholar
CAROLO, D., and PEREIRINHA, J. (2010): «The Development of the Welfare State in Portugal: Trends in Social Expenditures between 1938 and 2003». Revista de Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History 28(3), pp. 469-501.CrossRefGoogle Scholar
COPPOLARO, L., and LAINS, P. (2013): «Portugal and European Integration, 1947–1992: An Essay on Protected Openness in the European Periphery». e-journal of Portuguese History 11(1), pp. 61-81.Google Scholar
COSTA, L., LAINS, P., and MIRANDA, S. (2011): História Económica de Portugal, 11432010. Lisbon: A Esfera dos Livros.Google Scholar
CRUZ, M. (1982): «Notas para uma Caracterização Política do Salazarismo». Análise Social 18, pp. 773-794.Google Scholar
CUNHA, L. (1992): «A Adesão de Portugal às Comunidades Europeias e as Relações Comerciais com os Países Terceiros». Gestão e Desenvolvimento (1), pp. 87-115.CrossRefGoogle Scholar
CUNHA, M. (2014): «A Contabilidade em Ambiente de Guerra: O Caso Português da Guerra do Ultramar». Universidade do Minho—Escola de Economia e Gestão», Master's Degree Dissertation in Accounting.Google Scholar
D'AGOSTINO, G., DUNNE, P., and PIERONI, L. (2019): «Military Expenditure Endogeneity and Economic Growth». Defence and Peace Economics 30(5), pp. 509-524.CrossRefGoogle Scholar
DEGGER, S., and SMITH, R. (1983): «Military Expenditure and Growth in Less-Developed Countries». The Journal of Conflict Resolution 27(2), pp. 335-353.CrossRefGoogle Scholar
DUARTE, A. (1995): «O Litígio entre Portugal e a ONU 1960–1974». Análise Social 30, pp. 5-50.Google Scholar
DUNNE, J., and NIKOLAIDOU, E. (2005): «Military Spending and Economic Growth in Greece, Portugal and Spain». Frontiers in Finance and Economics Journal 2(1), pp. 1-17.Google Scholar
DUNNE, J., and NIKOLAIDOU, E. (2012): «Defence Spending and Economic Growth in the EU15». Defence and Peace Economics 23(6), pp. 537-548.CrossRefGoogle Scholar
EDWARDS, S. (1998): «Openness, Productivity and Growth: What do We Really Know?» The Economic Journal 108(447), pp. 383-398.CrossRefGoogle Scholar
EICHENGREEN, B. (1994): «Institutional Prerequisites for Economic Growth: Europe after World War II». European Economic Review 38(3–4), pp. 883-890.CrossRefGoogle Scholar
FERRAZ, R. (2015): «As Finanças Públicas Portuguesas no Período de Ouro de Crescimento da Economia Portuguesa, 1947–1974: Análise e Estudo Aplicado». ISEG, Universidade de Lisboa, PhD Dissertation in Economic and Social History.Google Scholar
FERRAZ, R. (2017): «The Sustainability of Portuguese Fiscal Policy in the Period of the Estado Novo, 1933–1974». The Journal of European Economic History 46(1), pp. 37-68.Google Scholar
FERRAZ, R. (2020a): «The Portuguese Development Plans in the Postwar Period: How Much Was Spent and Where?» Investigaciones de Historia Económica—Economic History Research 16(1), pp. 45-55.Google Scholar
FERRAZ, R. (2020b): «The Portuguese Military Expenditure from a Historical Perspective». Defence and Peace Economics. Published online: https://doi.org/10.1080/10242694.2020.1818424.Google Scholar
FRANKEL, J., and ROMER, D. (1999): «Does Trade Cause Growth?» American Economic Review 89(3), pp. 379-399.CrossRefGoogle Scholar
GENERAL ASSEMBLY OF THE UNITED NATIONS (1965): «Question of Territories under Portuguese Administration». Accessed 15 April 2021. https://undocs.org/en/A/RES/2107(XX).Google Scholar
GENERAL ASSEMBLY OF THE UNITED NATIONS (1973): «Illegal Occupation by Portuguese Military Forces of Certain Sectors of the Republic of Guinea-Bissau and Acts of Aggression Committed by Them against the People of the Republic». Accessed 19 April 2021. https://undocs.org/en/A/RES/3061(XXVIII).Google Scholar
GEORGEL, J. (1985): O Salazarismo. Lisbon: Dom Quixote.Google Scholar
GLICK, R., and TAYLOR, A. (2010): «Collateral Damage: Trade Disruption and the Economic Impact of War». The Review of Economics and Statistics 92(1), pp. 102-127.CrossRefGoogle Scholar
GOURIEROUX, C., and MONFORT, A. (1997): Time Series and Dynamic Models (Translated and Edited by Giampiero Gallo). Cambridge: Cambridge University Press.Google Scholar
GRETL. (2017): «Gnu Regression, Econometrics and Time-Series Library». Downloaded 19 July 2017. http://gretl.sourceforge.net/.Google Scholar
HARRIS, R., and SOLLIS, R. (2003): Applied Time Series Modelling and Forecasting. Wiley, West Sussex: Wiley.Google Scholar
HDM [Human Mortality Database] (2017): «Life Expectancy at Birth». http://www.mortality.org/ Downloaded 8 March 2019. http://www.mortality.org/.Google Scholar
HE, L., and LI, N. (2020): «The Linkages between Life Expectancy and Economic Growth: Some New Evidence». Empirical Economics 58(5), pp. 2381-2402.CrossRefGoogle Scholar
HOU, N., and CHEN, B. (2013): «Military Expenditure and Economic Growth in Developing Countries: Evidence from System GMM Estimates». Defence and Peace Economics 24(3), pp. 183-193.CrossRefGoogle Scholar
HUCHET-BOURDON, M., MOUEL, C., and VIJIL, M. (2018): «The Relationship between Trade Openness and Economic Growth: Some New Insights on the Openness Measurement Issue». The World Economy 41(1), pp. 59-76.CrossRefGoogle Scholar
INE. (2019): «Atualização de Valores com Base no IPC». Downloaded 21 March 2019. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ipc.Google Scholar
INSTITUTE FOR ECONOMICS & PEACE (2011): «Economic Consequences of War on the U.S. Economy». Downloaded 05 April 2021. https://www.economicsandpeace.org/wp-content/uploads/2015/06/The-Economic-Consequences-of-War-on-US-Economy_0.pdf.Google Scholar
JERÓNIMO, M., and PINTO, A. (2018): Portugal e o Fim do Colonialismo. Dimensões Internacionais. Lisbon: Edições 70.Google Scholar
KLEIN, T. (2004): «Military Expenditure and Economic Growth: Peru 1970–1996». Defence and Peace Economics 15(3), pp. 275-288.CrossRefGoogle Scholar
KNIGHT, M., LOAYZA, N., and VILLANUEVA, D. (1996): «The Peace Dividend: Military Spending Cuts and Economic Growth». IMF Staff Papers 43(1), pp. 1-37.CrossRefGoogle Scholar
KRUGMAN, P. (2009): «Competition, Coordination, and the Crisis». Paul Krugman Speech Conference on Industrial Competitiveness, EU Commission, Brussels, 17 March 2009.Google Scholar
KRUGMAN, P. (2011): «Paul Krugman: U.S. Economy Needs ‘The Financial Equivalent of War’». Accessed 19 March 2021. https://www.huffpost.com/entry/paul-krugman-spending_n_984921.Google Scholar
LAINS, P. (1994): «O Estado e a Industrialização em Portugal, 1945–1990». Análise Social 29(128), pp. 923-958.Google Scholar
LAINS, P. (1998): «An Account of the Portuguese African Empire, 1885–1975». Revista de Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History 16(1), pp. 235-263.CrossRefGoogle Scholar
LAINS, P. (2003): Os Progressos do Atraso—Uma Nova História Económica de Portugal. Lisbon: ICS.Google Scholar
LANDAU, D. (2007): «The Impact of Military Expenditures on Economic Growth in the Less-Developed Countries». Defence and Peace Economics 5(3), pp. 205-220.CrossRefGoogle Scholar
LENDESMA, M., and THIRLWALL, A. (2002): «The Endogeneity of the Natural Rate of Growth». Cambridge Journal of Economics 26(4), pp. 441-459.CrossRefGoogle Scholar
LÉONARD, Y. (1998): Salazarismo e Fascismo. Sintra: Inquérito Colecção.Google Scholar
MACEDO, J. (1992): «Convergência na Economia Europeia: O Contributo Português». Análise Social 27, pp. 623-654.Google Scholar
MADDISON, A. (1995): Monitoring the World Economy. Paris: OECD.Google Scholar
MADDISON, A. (2001): The World Economy—A Millennial Perspective. Paris: OECD.CrossRefGoogle Scholar
MARIANA, D. (2015): «Education as a Determinant of the Economic Growth. The Case of Romania». Procedia—Social and Behavioral Sciences 197, pp. 404-412.CrossRefGoogle Scholar
MARTELO, D. (2000): «Pessoal e Orçamentos—Esforço de Guerra» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 512-515.Google Scholar
MATA, E., and VALÉRIO, N. (2003): História Económica de Portugal—Uma Perspectiva Global. Lisbon: Editorial Presença.Google Scholar
MATEUS, A. (2013): Economia Portuguesa: Evolução no Contexto Internacional 19102013. Cascais: Principia.Google Scholar
MENEGAKI, A. (2019): «The ARDL Method in the Energy-Growth Nexus Field; Best Implementation Strategies». Economies 7(4), pp. 1-16.CrossRefGoogle Scholar
MOREIRA, A. (2000): «Salazar: Um Homem Só num Mundo em Mudança» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 318-323.Google Scholar
NIKOLAIDOU, E. (2016): «Greece, Portugal, Spain: New Evidence on the Economic Effects of Military Expenditure Using the New SIPRI Data». Economics of Peace and Security Journal, EPS Publishing 11(2), pp. 20-27.Google Scholar
NOGUEIRA, F. (2000) [1981]: O Estado Novo. Barcelos: Civilização Editora.Google Scholar
PESARAN, M., and SHIN, Y. (1999): «An Autoregressive Distributed Lag Modelling Approach to Cointegration Analysis» in Strøm, Steinar (ed.), Econometrics and Economic Theory in the 20th Century: The Ragnar Frisch Centennial Symposium. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 371-413.Google Scholar
PESARAN, M., SHIN, Y., and SMITH, R. (2001): «Bounds Testing Approaches to the Analysis of Level Relationships». Journal of Applied Economics 16(3), pp. 289-326.CrossRefGoogle Scholar
PIERONI, L. (2009): «Military Expenditure and Economic Growth». Defence and Peace Economics 20(4), pp. 327-339.CrossRefGoogle Scholar
PINHEIRO, M. (1997): «Séries Longas para a Economia Portuguesa pós II Guerra Mundial»: Downloaded 5 March 2019. https://www.bportugal.pt/publicacao/series-longas-para-economia-portuguesa-pos-ii-guerra-mundi.Google Scholar
REIS, J. (2018): A Economia Portuguesa—Formas de Economia Política numa Periferia Persistente 1960–2017. Coimbra: Almedina.Google Scholar
RODRIGUES, H. (2000): «Feridas de Guerra. Deficientes» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 560-563.Google Scholar
ROSAS, F. (1994): «O Estado Novo 1926–1974» in Mattoso, J. (ed.), História de Portugal, vol. 7. Lisbon: Círculo de Leitores.Google Scholar
ROSAS, F. (2001): «O Salazarismo e o Homem Novo: Ensaio sobre o Estado Novo e a Questão do Totalitarismo». Análise Social 35, pp. 1031-1054.Google Scholar
ROTHSCHILD, K. (1973): «Military Expenditure, Exports and Growth». International Review for Social Sciences 26(4), pp. 804-814.Google Scholar
SILVA LOPES, J. (1996): A Economia Portuguesa desde 1960. Lisbon: Gradiva.Google Scholar
SIMÕES, J. (2000): «Finanças—Custos da Guerra» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 516-519.Google Scholar
SOUSA, R. (2012): Da Direcção-Geral das Contribuições Directas à Direcção-Geral dos Impostos 18492011. Lisbon: Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros, Ministério das Finanças.Google Scholar
SUNDE, U., and CERVELLATI, M. (2011): «Life Expectancy and Economic Growth: The Role of the Demographic Transition». Journal of Economic Growth 16(2), pp. 99-133.Google Scholar
TEMIN, P. (1997): «The Golden Age of European Growth: A Review Essay». European Review of Economic History 1(1), pp. 127-149.CrossRefGoogle Scholar
TEMIN, P. (2002): «The Golden Age of European Growth Reconsidered». European Review of Economic History 6(1), pp. 3-22.CrossRefGoogle Scholar
THIES, C., and BAUM, C. (2020): «The Effect of War on Economic Growth». Cato Journal 40(1), pp. 199-212.Google Scholar
TORGAL, L. (2009): Estados Novos, Estado Novo, vols. 1 and 2. Coimbra: Universidade de Coimbra.CrossRefGoogle Scholar
UNITED NATIONS SECURITY COUNCIL (1965): «Question of Territories under Portuguese Administration». Accessed 15 April 2021. https://undocs.org/S/RES/218(1965).Google Scholar
UTRERO-GONZÁLEZ, N., CALLADO-MUNOZ, F., and HROMCOVÁ, J. (2019): «Defence Spending, Institutional Environment and Economic Growth: Case of NATO». Defence and Peace Economics 30(5), pp. 525-548.CrossRefGoogle Scholar
VALÉRIO, N. (1994): As Finanças Públicas Portuguesas Entre as Duas Guerras Mundiais. Lisbon: Edições Cosmos.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2000). «A Guerra na História de Portugal: Uma Avaliação Quantitativa». Política Internacional 21, pp. 149-162.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2006): «A Época do Estado Novo» in Valério, N. (ed.), Os Impostos no Parlamento Português—Sistemas Fiscais e Doutrinas Fiscais nos Séculos XIX e XX. Lisbon: Publicações Dom Quixote, pp. 141-146.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2008): «Avaliação do Produto Interno Bruto de Portugal» in Estudo n.° 34, Gabinete de História Económica e Social, GHES. Instituto Superior de Economia e Gestão, ISEG.Google Scholar
VALÉRIO, N., and DOMINGUES, A. (2001): «Educação e Investigação» in Valério, N. (ed.), Estatísticas Históricas Portuguesas. Lisbon: National Statistics Institute (INE), Chapter 2, pp. 463-468.Google Scholar
YILDIRIM, J., and OCAL, N. (2016): «Military Expenditures, Economic Growth and Spatial Spillovers». Defence and Peace Economics 27(1), pp. 87-104.CrossRefGoogle Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1949): Decreto n.° 37.715 de 30 de Dezembro de 1949: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano de 1950. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1950): Decreto n.° 38.145 de 30 de Dezembro de 1950: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1951. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1951): Decreto n.° 38.586 de 29 de Dezembro de 1951: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1952. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952a): Decreto-Lei n.° 38.614 de 24 de Janeiro de 1952: Insere disposições destinadas a coordenar a administração das verbas globais inscritas especialmente no Orçamento Geral do Estado para satisfação de despesas militares. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952b): Lei n.° 2.051 de 15 de Janeiro de 1952: Promulga as bases da organização da defesa nacional. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1952c): Decreto n.° 39.068 de 31 de Dezembro de 1952: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1953. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1953a): Lei n.° 2.066 de 27 de Junho de 1953: Promulga a Lei Orgânica do Ultramar Português. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1953b): Decreto n.° 39.506 de 31 de Dezembro de 1953: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1954. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1954): Decreto n.° 40.024 de 31 de Dezembro de 1954: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1955. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1955): Decreto n.° 40.453 de 23 de Dezembro de 1955. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1956): Decreto n.° 40.958 de 22 de Dezembro de 1956: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1957. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1957): Decreto n.° 41.474 de 23 de Dezembro de 1957: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano de 1958. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1958): Decreto n.° 42.047 de 23 de Dezembro de 1958: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1959. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1959a): Decreto-Lei n.° 42.755 de 22 de Dezembro de 1959: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1960. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1959b): Decreto-Lei n.° 42.559 de 3 de Outubro de 1959: Regula as disposições da Lei Orgânica do Ultramar concernentes às despesas com a defesa nacional nas províncias ultramarinas. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1960): Decreto n.° 43.425 de 23 de Dezembro de 1960: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1961. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1961a): Lei n.° 2.111 de 21 de Dezembro de 1961: Autoriza o Governo a arrecadar em 1962 as contribuições e impostos e demais rendimentos e recursos do Estado, de harmonia com os princípios e as leis aplicáveis, e a empregar o respectivo produto no pagamento das despesas legalmente inscritas no Orçamento Geral do Estado respeitante ao mesmo ano. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1961b): Decreto n.° 44.115 de 23 de Dezembro de 1962: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1962. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1962): Decreto n.° 44.808 de 21 de Dezembro de 1962: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1963. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO. [Government Journal] (1963): Decreto n.° 45.459 de 23 de Dezembro de 1963: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1964 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO. [Government Journal] (1964): Decreto n.° 46.091 de 22 de Dezembro de 1964: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1965 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965a): Decreto-Lei n.° 46.311 de 27 de Abril de 1965: Promulga a Reforma Aduaneira, que substitui a aprovada pelo Decreto-Lei n. 31.665. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965b): Decreto-Lei n.° 46.373 de 9 de Junho de 1965: Aprova o Código do Imposto de Mais-Valias. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1965c): Decreto n.° 46.773 de 20 de Dezembro de 1965: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1966 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1966a): Decreto-Lei n.° 47.066 de 1 de Julho de 1966: Aprova o Código do Imposto de Transacções—Considera abolidos a partir de 1 de Agosto do ano corrente o imposto sobre consumos supérfluos ou de luxo, o imposto sobre o consumo de bebidas engarrafadas e de gelados, o imposto do selo sobre cartas de jogar, o imposto do selo sobre os produtos de perfumaria e de toucador e o imposto do selo sobre aguardente ou álcool provenientes da destilação de vinho, borras de vinho, bagaço de uvas e água-pé, de produção alheia. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1966b): Decreto n.° 47.447 de 30 de Dezembro de 1966: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1967 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1967): Decreto n.° 48.164 de 26 de Dezembro de 1967: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1968 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1968): Decreto n.° 48.811 de 30 de Dezembro de 1968: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1969 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1969): Decreto n.° 49.489 de 30 de Dezembro de 1969: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1970 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1970): Decreto n.° 659/70 de 30 de Dezembro de 1970: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1971 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1971): Decreto n.° 659/70 de 30 de Dezembro de 1970: Regula a cobrança das receitas e fixa as despesas do Estado para o ano económico de 1972 (Orçamento Geral do Estado). Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1972a): Decreto n.° 448/72 de 13 de Novembro de 1972: Fixa as normas reguladoras das despesas com a defesa nacional nas províncias ultramarinas. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1972b): Decreto n.° 595/72 de 30 de Dezembro de 1972: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1973. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1973): Decreto n.° 709/73 de 29 de Dezembro de 1973: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1974. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DO GOVERNO [Government Journal] (1974): Decreto n.° 809/74 de 31 de Dezembro de 1974: Aprova o Orçamento Geral do Estado para 1975. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
DIÁRIO DAS SESSÕES [Portuguese Parliamentary Sessions] (1962): Sessão n.° 4. 11 de Dezembro de 1962. Lisbon: Secretaria da Assembleia Nacional.Google Scholar
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS [Ministry of Finance] (1948–1977): Conta Geral do Estado. Several Years 1947–1975. Lisbon: Imprensa Nacional.Google Scholar
ACIKGOZ, S., and MERT, M. (2014): «Sources of Growth Revisited: The Importance of the Nature of Technological Progress». Journal of Applied Economics 17(1), pp. 31-62.CrossRefGoogle Scholar
AFONSO, A. (1996): «A Guerra Colonial» in Medina, J. (ed.), História de Portugal, vol. XIII. Amadora: Clube Internacional do Livro, pp. 333-356.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2000): Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2013): Portugal a a Grande Guerra. Vila do Conde: Verso da História.Google Scholar
AFONSO, A., and GOMES, C. (2016): Alcora: O Acordo Secreto do Colonialismo. Lisbon: Objectiva.Google Scholar
ALEXANDRE, V. (2017): Contra o Vento—Portugal, o Império e a Maré Anticolonial 19451960. Lisbon: Temas e Debates—Círculo de Leitores.Google Scholar
ANTUNES, J. (1995): A Guerra de África 19611974, vols. I and II. Lisbon: Círculo de Leitores.Google Scholar
ATESOGLU, H., and MULLER, M. (1990): «Defence Spending and Economic Growth». Defence Economics 2(1), pp. 19-27.CrossRefGoogle Scholar
BADIA-MIRÓ, M., GUILERO, J., and LAINS, P. (2012): «Regional Incomes in Portugal: Industrialisation, Integration and Inequality». Revista de Historia Económica/Journal of Iberian and Latin American Economic History 30(2), pp. 225-244.CrossRefGoogle Scholar
BARRO, R. (2002): «Education as a Determinant of Economic Growth» in Lazear, E. (ed.), Education in the Twenty-First Century. Palo Alto: Stanford University: Hoover Institution Press, pp. 9-24.Google Scholar
BARRO, R. (2013): «Education and Economic Growth». Annals of Economics and Finance 14(2), pp. 277-304.Google Scholar
BARRO, R., and LEE, J. (1994): «Sources of Economic Growth». Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy 40, pp. 1-46.CrossRefGoogle Scholar
BARROS, C., and SANTOS, J. (1997): «A Despesa Militar em Portugal: 1950–1990». Nação e Defesa 82, pp. 203-216.Google Scholar
BATCHELOR, P., DUNNE, J., and SAAL, D. (2000): «Military Spending and Economic Growth in South Africa». Defence and Peace Economics 11(6), pp. 553-571.CrossRefGoogle Scholar
BENOIT, E. (1978): «Growth and Defense in Developing Countries». Economic Development and Cultural Change 26(2), pp. 271-280.CrossRefGoogle Scholar
BISWAS, B. (1992): «Defence Spending and Economic Growth in Developing Countries». Economic Research Institute Study Paper 18. Utah State University.Google Scholar
BISWAS, B., and RAM, R. (1986): «Military Expenditure and Economic Growth in Less-Developed Countries: An Augmented Model and Further Evidence». Economic Development and Cultural Change 34(2), pp. 361-372.CrossRefGoogle Scholar
BLOOM, D., and SACHS, J. (1998): «Geography, Demography and Economic Growth in Africa». Brooking Papers on Economic Activity 29(2), pp. 207-296.CrossRefGoogle Scholar
BORDO, M., and SANTOS, T. (1995): «Portugal and the Bretton Woods International Monetary System» in Reis, J. (ed.), International Monetary Systems in Historical Perspective. London: Palgrave MacMillan, pp. 181-208.CrossRefGoogle Scholar
BOX, G., JENKINS, G., REINSEL, G., and LJUNG, G. (2015): Time Series Analysis: Forecasting and Control (Fifth Edition). New Jersey: Wiley and Sons.Google Scholar
BROCKWELL, P., and DAVIS, P. (1991): Time Series: Theory and Methods, 2nd edn. New York: Springer-Verlag.CrossRefGoogle Scholar
CABRAL, M. (1983): «A Segunda República Portuguesa numa Perspectiva Histórica». Análise Social 19, pp. 127-142.Google Scholar
CAETANO, M. (1970): Mandato Indeclinável. Lisbon: Editorial Verbo.Google Scholar
CAPELLA, R. (2012): The Political Economy of War Finance. University of Pennsylvania, PhD Dissertation in Political Science.Google Scholar
CAROLO, D., and PEREIRINHA, J. (2010): «The Development of the Welfare State in Portugal: Trends in Social Expenditures between 1938 and 2003». Revista de Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History 28(3), pp. 469-501.CrossRefGoogle Scholar
COPPOLARO, L., and LAINS, P. (2013): «Portugal and European Integration, 1947–1992: An Essay on Protected Openness in the European Periphery». e-journal of Portuguese History 11(1), pp. 61-81.Google Scholar
COSTA, L., LAINS, P., and MIRANDA, S. (2011): História Económica de Portugal, 11432010. Lisbon: A Esfera dos Livros.Google Scholar
CRUZ, M. (1982): «Notas para uma Caracterização Política do Salazarismo». Análise Social 18, pp. 773-794.Google Scholar
CUNHA, L. (1992): «A Adesão de Portugal às Comunidades Europeias e as Relações Comerciais com os Países Terceiros». Gestão e Desenvolvimento (1), pp. 87-115.CrossRefGoogle Scholar
CUNHA, M. (2014): «A Contabilidade em Ambiente de Guerra: O Caso Português da Guerra do Ultramar». Universidade do Minho—Escola de Economia e Gestão», Master's Degree Dissertation in Accounting.Google Scholar
D'AGOSTINO, G., DUNNE, P., and PIERONI, L. (2019): «Military Expenditure Endogeneity and Economic Growth». Defence and Peace Economics 30(5), pp. 509-524.CrossRefGoogle Scholar
DEGGER, S., and SMITH, R. (1983): «Military Expenditure and Growth in Less-Developed Countries». The Journal of Conflict Resolution 27(2), pp. 335-353.CrossRefGoogle Scholar
DUARTE, A. (1995): «O Litígio entre Portugal e a ONU 1960–1974». Análise Social 30, pp. 5-50.Google Scholar
DUNNE, J., and NIKOLAIDOU, E. (2005): «Military Spending and Economic Growth in Greece, Portugal and Spain». Frontiers in Finance and Economics Journal 2(1), pp. 1-17.Google Scholar
DUNNE, J., and NIKOLAIDOU, E. (2012): «Defence Spending and Economic Growth in the EU15». Defence and Peace Economics 23(6), pp. 537-548.CrossRefGoogle Scholar
EDWARDS, S. (1998): «Openness, Productivity and Growth: What do We Really Know?» The Economic Journal 108(447), pp. 383-398.CrossRefGoogle Scholar
EICHENGREEN, B. (1994): «Institutional Prerequisites for Economic Growth: Europe after World War II». European Economic Review 38(3–4), pp. 883-890.CrossRefGoogle Scholar
FERRAZ, R. (2015): «As Finanças Públicas Portuguesas no Período de Ouro de Crescimento da Economia Portuguesa, 1947–1974: Análise e Estudo Aplicado». ISEG, Universidade de Lisboa, PhD Dissertation in Economic and Social History.Google Scholar
FERRAZ, R. (2017): «The Sustainability of Portuguese Fiscal Policy in the Period of the Estado Novo, 1933–1974». The Journal of European Economic History 46(1), pp. 37-68.Google Scholar
FERRAZ, R. (2020a): «The Portuguese Development Plans in the Postwar Period: How Much Was Spent and Where?» Investigaciones de Historia Económica—Economic History Research 16(1), pp. 45-55.Google Scholar
FERRAZ, R. (2020b): «The Portuguese Military Expenditure from a Historical Perspective». Defence and Peace Economics. Published online: https://doi.org/10.1080/10242694.2020.1818424.Google Scholar
FRANKEL, J., and ROMER, D. (1999): «Does Trade Cause Growth?» American Economic Review 89(3), pp. 379-399.CrossRefGoogle Scholar
GENERAL ASSEMBLY OF THE UNITED NATIONS (1965): «Question of Territories under Portuguese Administration». Accessed 15 April 2021. https://undocs.org/en/A/RES/2107(XX).Google Scholar
GENERAL ASSEMBLY OF THE UNITED NATIONS (1973): «Illegal Occupation by Portuguese Military Forces of Certain Sectors of the Republic of Guinea-Bissau and Acts of Aggression Committed by Them against the People of the Republic». Accessed 19 April 2021. https://undocs.org/en/A/RES/3061(XXVIII).Google Scholar
GEORGEL, J. (1985): O Salazarismo. Lisbon: Dom Quixote.Google Scholar
GLICK, R., and TAYLOR, A. (2010): «Collateral Damage: Trade Disruption and the Economic Impact of War». The Review of Economics and Statistics 92(1), pp. 102-127.CrossRefGoogle Scholar
GOURIEROUX, C., and MONFORT, A. (1997): Time Series and Dynamic Models (Translated and Edited by Giampiero Gallo). Cambridge: Cambridge University Press.Google Scholar
GRETL. (2017): «Gnu Regression, Econometrics and Time-Series Library». Downloaded 19 July 2017. http://gretl.sourceforge.net/.Google Scholar
HARRIS, R., and SOLLIS, R. (2003): Applied Time Series Modelling and Forecasting. Wiley, West Sussex: Wiley.Google Scholar
HDM [Human Mortality Database] (2017): «Life Expectancy at Birth». http://www.mortality.org/ Downloaded 8 March 2019. http://www.mortality.org/.Google Scholar
HE, L., and LI, N. (2020): «The Linkages between Life Expectancy and Economic Growth: Some New Evidence». Empirical Economics 58(5), pp. 2381-2402.CrossRefGoogle Scholar
HOU, N., and CHEN, B. (2013): «Military Expenditure and Economic Growth in Developing Countries: Evidence from System GMM Estimates». Defence and Peace Economics 24(3), pp. 183-193.CrossRefGoogle Scholar
HUCHET-BOURDON, M., MOUEL, C., and VIJIL, M. (2018): «The Relationship between Trade Openness and Economic Growth: Some New Insights on the Openness Measurement Issue». The World Economy 41(1), pp. 59-76.CrossRefGoogle Scholar
INE. (2019): «Atualização de Valores com Base no IPC». Downloaded 21 March 2019. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ipc.Google Scholar
INSTITUTE FOR ECONOMICS & PEACE (2011): «Economic Consequences of War on the U.S. Economy». Downloaded 05 April 2021. https://www.economicsandpeace.org/wp-content/uploads/2015/06/The-Economic-Consequences-of-War-on-US-Economy_0.pdf.Google Scholar
JERÓNIMO, M., and PINTO, A. (2018): Portugal e o Fim do Colonialismo. Dimensões Internacionais. Lisbon: Edições 70.Google Scholar
KLEIN, T. (2004): «Military Expenditure and Economic Growth: Peru 1970–1996». Defence and Peace Economics 15(3), pp. 275-288.CrossRefGoogle Scholar
KNIGHT, M., LOAYZA, N., and VILLANUEVA, D. (1996): «The Peace Dividend: Military Spending Cuts and Economic Growth». IMF Staff Papers 43(1), pp. 1-37.CrossRefGoogle Scholar
KRUGMAN, P. (2009): «Competition, Coordination, and the Crisis». Paul Krugman Speech Conference on Industrial Competitiveness, EU Commission, Brussels, 17 March 2009.Google Scholar
KRUGMAN, P. (2011): «Paul Krugman: U.S. Economy Needs ‘The Financial Equivalent of War’». Accessed 19 March 2021. https://www.huffpost.com/entry/paul-krugman-spending_n_984921.Google Scholar
LAINS, P. (1994): «O Estado e a Industrialização em Portugal, 1945–1990». Análise Social 29(128), pp. 923-958.Google Scholar
LAINS, P. (1998): «An Account of the Portuguese African Empire, 1885–1975». Revista de Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History 16(1), pp. 235-263.CrossRefGoogle Scholar
LAINS, P. (2003): Os Progressos do Atraso—Uma Nova História Económica de Portugal. Lisbon: ICS.Google Scholar
LANDAU, D. (2007): «The Impact of Military Expenditures on Economic Growth in the Less-Developed Countries». Defence and Peace Economics 5(3), pp. 205-220.CrossRefGoogle Scholar
LENDESMA, M., and THIRLWALL, A. (2002): «The Endogeneity of the Natural Rate of Growth». Cambridge Journal of Economics 26(4), pp. 441-459.CrossRefGoogle Scholar
LÉONARD, Y. (1998): Salazarismo e Fascismo. Sintra: Inquérito Colecção.Google Scholar
MACEDO, J. (1992): «Convergência na Economia Europeia: O Contributo Português». Análise Social 27, pp. 623-654.Google Scholar
MADDISON, A. (1995): Monitoring the World Economy. Paris: OECD.Google Scholar
MADDISON, A. (2001): The World Economy—A Millennial Perspective. Paris: OECD.CrossRefGoogle Scholar
MARIANA, D. (2015): «Education as a Determinant of the Economic Growth. The Case of Romania». Procedia—Social and Behavioral Sciences 197, pp. 404-412.CrossRefGoogle Scholar
MARTELO, D. (2000): «Pessoal e Orçamentos—Esforço de Guerra» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 512-515.Google Scholar
MATA, E., and VALÉRIO, N. (2003): História Económica de Portugal—Uma Perspectiva Global. Lisbon: Editorial Presença.Google Scholar
MATEUS, A. (2013): Economia Portuguesa: Evolução no Contexto Internacional 19102013. Cascais: Principia.Google Scholar
MENEGAKI, A. (2019): «The ARDL Method in the Energy-Growth Nexus Field; Best Implementation Strategies». Economies 7(4), pp. 1-16.CrossRefGoogle Scholar
MOREIRA, A. (2000): «Salazar: Um Homem Só num Mundo em Mudança» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 318-323.Google Scholar
NIKOLAIDOU, E. (2016): «Greece, Portugal, Spain: New Evidence on the Economic Effects of Military Expenditure Using the New SIPRI Data». Economics of Peace and Security Journal, EPS Publishing 11(2), pp. 20-27.Google Scholar
NOGUEIRA, F. (2000) [1981]: O Estado Novo. Barcelos: Civilização Editora.Google Scholar
PESARAN, M., and SHIN, Y. (1999): «An Autoregressive Distributed Lag Modelling Approach to Cointegration Analysis» in Strøm, Steinar (ed.), Econometrics and Economic Theory in the 20th Century: The Ragnar Frisch Centennial Symposium. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 371-413.Google Scholar
PESARAN, M., SHIN, Y., and SMITH, R. (2001): «Bounds Testing Approaches to the Analysis of Level Relationships». Journal of Applied Economics 16(3), pp. 289-326.CrossRefGoogle Scholar
PIERONI, L. (2009): «Military Expenditure and Economic Growth». Defence and Peace Economics 20(4), pp. 327-339.CrossRefGoogle Scholar
PINHEIRO, M. (1997): «Séries Longas para a Economia Portuguesa pós II Guerra Mundial»: Downloaded 5 March 2019. https://www.bportugal.pt/publicacao/series-longas-para-economia-portuguesa-pos-ii-guerra-mundi.Google Scholar
REIS, J. (2018): A Economia Portuguesa—Formas de Economia Política numa Periferia Persistente 1960–2017. Coimbra: Almedina.Google Scholar
RODRIGUES, H. (2000): «Feridas de Guerra. Deficientes» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 560-563.Google Scholar
ROSAS, F. (1994): «O Estado Novo 1926–1974» in Mattoso, J. (ed.), História de Portugal, vol. 7. Lisbon: Círculo de Leitores.Google Scholar
ROSAS, F. (2001): «O Salazarismo e o Homem Novo: Ensaio sobre o Estado Novo e a Questão do Totalitarismo». Análise Social 35, pp. 1031-1054.Google Scholar
ROTHSCHILD, K. (1973): «Military Expenditure, Exports and Growth». International Review for Social Sciences 26(4), pp. 804-814.Google Scholar
SILVA LOPES, J. (1996): A Economia Portuguesa desde 1960. Lisbon: Gradiva.Google Scholar
SIMÕES, J. (2000): «Finanças—Custos da Guerra» in Afonso, A. and Gomes, C. (eds.), Guerra Colonial—Angola, Guiné e Moçambique. Lisbon: Diário de Notícias, pp. 516-519.Google Scholar
SOUSA, R. (2012): Da Direcção-Geral das Contribuições Directas à Direcção-Geral dos Impostos 18492011. Lisbon: Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros, Ministério das Finanças.Google Scholar
SUNDE, U., and CERVELLATI, M. (2011): «Life Expectancy and Economic Growth: The Role of the Demographic Transition». Journal of Economic Growth 16(2), pp. 99-133.Google Scholar
TEMIN, P. (1997): «The Golden Age of European Growth: A Review Essay». European Review of Economic History 1(1), pp. 127-149.CrossRefGoogle Scholar
TEMIN, P. (2002): «The Golden Age of European Growth Reconsidered». European Review of Economic History 6(1), pp. 3-22.CrossRefGoogle Scholar
THIES, C., and BAUM, C. (2020): «The Effect of War on Economic Growth». Cato Journal 40(1), pp. 199-212.Google Scholar
TORGAL, L. (2009): Estados Novos, Estado Novo, vols. 1 and 2. Coimbra: Universidade de Coimbra.CrossRefGoogle Scholar
UNITED NATIONS SECURITY COUNCIL (1965): «Question of Territories under Portuguese Administration». Accessed 15 April 2021. https://undocs.org/S/RES/218(1965).Google Scholar
UTRERO-GONZÁLEZ, N., CALLADO-MUNOZ, F., and HROMCOVÁ, J. (2019): «Defence Spending, Institutional Environment and Economic Growth: Case of NATO». Defence and Peace Economics 30(5), pp. 525-548.CrossRefGoogle Scholar
VALÉRIO, N. (1994): As Finanças Públicas Portuguesas Entre as Duas Guerras Mundiais. Lisbon: Edições Cosmos.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2000). «A Guerra na História de Portugal: Uma Avaliação Quantitativa». Política Internacional 21, pp. 149-162.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2006): «A Época do Estado Novo» in Valério, N. (ed.), Os Impostos no Parlamento Português—Sistemas Fiscais e Doutrinas Fiscais nos Séculos XIX e XX. Lisbon: Publicações Dom Quixote, pp. 141-146.Google Scholar
VALÉRIO, N. (2008): «Avaliação do Produto Interno Bruto de Portugal» in Estudo n.° 34, Gabinete de História Económica e Social, GHES. Instituto Superior de Economia e Gestão, ISEG.Google Scholar
VALÉRIO, N., and DOMINGUES, A. (2001): «Educação e Investigação» in Valério, N. (ed.), Estatísticas Históricas Portuguesas. Lisbon: National Statistics Institute (INE), Chapter 2, pp. 463-468.Google Scholar
YILDIRIM, J., and OCAL, N. (2016): «Military Expenditures, Economic Growth and Spatial Spillovers». Defence and Peace Economics 27(1), pp. 87-104.CrossRefGoogle Scholar
Supplementary material: File

Ferraz supplementary material

Ferraz supplementary material

Download Ferraz supplementary material(File)
File 22.3 KB