Hostname: page-component-8448b6f56d-42gr6 Total loading time: 0 Render date: 2024-04-23T15:54:34.130Z Has data issue: false hasContentIssue false

THE BRAZILIAN ECONOMY DURING THE OLD REGIME CRISIS (1750-1807)

Published online by Cambridge University Press:  28 January 2022

Angelo Alves Carrara
Affiliation:
Federal University of Juiz de Foraa
Maximiliano Mac Menz
Affiliation:
Federal University of São Paulob
Felipe Souza Melo
Affiliation:
European University Institutec
Rodrigo da Costa Dominguez
Affiliation:
University of Minhod

Abstract

While some authors defend the existence of a widespread economic crisis in Brazil during the 18th century, motivated by the fall in the extraction of precious metals, others suggest that the colonial economy maintained a positive performance thanks to the growth of its domestic market. The main goal of this article is to challenge these two explanations, showing that different rhythms of development characterised Brazil's economy in each of its regions. We show that between the 1750s and 1790s, the Amazon region (Maranhão and Pará) experienced uninterrupted growth. Despite some fluctuations, Bahia and Pernambuco showed a tendency towards growth while the centre-south (Rio de Janeiro and Minas Gerais) suffered an economic contraction. We conclude that there was a stagnation in the added value of exports from all regions, whilst simultaneous growth for all territories occurred only after 1790.

Resumen

RESUMEN

Las visiones tradicionales de la historia colonial de Brasil han generalizado interpretaciones considerando el desarrollo de la economía brasileña en el siglo XVIII desde la caída de la producción de oro. Mientras algunos autores defienden la existencia de una crisis económica general, provocada por la reducción de la extracción de metal precioso, otros sugieren que la economía colonial mantuvo el crecimiento gracias al aumento de su mercado doméstico. El objetivo principal de este artículo es desafiar ambas explicaciones, demostrando que ritmos distintos de desarrollo caracterizaron la economía brasileña en cada una de sus regiones. Buscamos mostrar que entre los años 1750 y 1790 la Amazonía (Maranhão y Pará) presentaron crecimiento ininterrumpido. En el Nordeste (Bahia y Pernambuco) se dieron oscilaciones, aunque con una tendencia al alza. Por el contrario, el Centro-Sur (Rio de Janeiro y Minas Gerais) se enfrentaron a un escenario de depresión. De modo general, concluimos que hubo un estancamiento de los valores agregados de las exportaciones de todas las regiones, pero con crecimiento para todos los territorios después de 1790.

Type
Articles/Artículos
Copyright
Copyright © The Author(s), 2022. Published by Cambridge University Press on behalf of Instituto Figuerola, Universidad Carlos III de Madrid

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

Footnotes

a

History Department, Federal University of Juiz de Fora, Juiz de Fora, Brazil. angelo.carrara@gmail.com

b

History Department, Federal University of São Paulo, São Paulo, Brazil. maxmacmenz@hotmail.com

c

European University Institute, Florence, Italy. felipe.souza@eui.eu

d

Interdisciplinary Centre of Social Sciences, University of Minho, Braga, Portugal. rcdominguez80@gmail.com

References

REFERENCES

Alden, D. (1999): «O período final do Brasil colônia, 1750-1808», in Bethell, L. (org.), História da América Latina: vol. 2, a América Latina colonial. São Paulo: EDUSP, pp. 527-592.Google Scholar
Alexandre, V. (1993): Os Sentidos do Império: Questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime português. Porto: Edições Afrontamento.Google Scholar
Araújo, M. L. V. (2009): Contratos régios e contratadores da capitania de São Paulo, 1765-1808. Relatório Científico FAPESP [Scientific Report].Google Scholar
Assadourian, C. S. (1979): «La producción de la mercancía dinero en la formación del mercado interno colonial», in Florescano, E. (comp.), Ensayos sobre el desarrollo económico de México y de América Latina (1500-1975). México: Fondo de Cultura Económica.Google Scholar
Assadourian, C. S. (1983): El sistema de la economía colonial: el mercado interior, regiones y espacio económico. México: Nueva Imagen.Google Scholar
Bauss, R. W. (1977): Rio de Janeiro: The Rise of Late Colonial Brazil's Dominant Imporium, 1777-1808. Tulane, LA: Tulane University Press.Google Scholar
Beer, G. L. (1912): The Old Colonial System, 1660-1754. New York: The Macmillan company.Google Scholar
Berbel, M., Marquese, R., and Parron, T. (2010): Escravidão e política, Brasil e Cuba, 1790-1850. São Paulo: Hucitec.Google Scholar
Bethencourt, F. (1998): «O Estado da Índia», in Bethencourt, F. and Chaudhuri, K. N. (dir.), História da Expansão Portuguesa, vol. 2. Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 284-314.Google Scholar
Bethencourt, F. (2007): «Political Configurations and Local Powers», in Bethencourt, F. and Curto, D. R. (dir.), Portuguese Oceanic Expansion, 1400-1800. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 88-108.Google Scholar
Borucki, A. (2011): «The Slave Trade to the Río de la Plata, 1777-1812: TransImperial Networks and Atlantic Warfare» Colonial Latin American Review, 20 (1), pp. 81-107.10.1080/10609164.2011.552550CrossRefGoogle Scholar
Borucki, A. (2015): From Shipmasters to Soldiers: Emerging Black Identities in the Rio de la Plata. Albuquerque, NM: University of New Mexico Press.Google Scholar
Botelho, T. R. (2015): «A população da América portuguesa em finais do período colonial (1776–1822): fontes e estimativas globais». Anais de História de Além-Mar, XVI, pp. 79-106.Google Scholar
Boxer, C. R. (1969): The Portuguese Seaborne Empire, 1415-1825. London: Hutchinson.Google Scholar
Braudel, F. (1949): La Méditerranée et le monde méditerranéen à l'époque de Philippe II. Paris: Armand Colin.Google Scholar
Capela, J. V. (2016): O tráfico de escravos nos portos de Moçambique (1717-1904). Porto: Edições Afrontamento.Google Scholar
Cardoso, J. L. (2013): «Lifting the Continental Blockade: Britain, Portugal and Brazilian Trade in the Global Context of the Napoleonic Wars», in Coppolaro, L. and McKenzie, F. (eds), A Global History of Trade and Conflict since 1500. Basingstoke: Palgrave Macmillan, pp. 87-104.CrossRefGoogle Scholar
Cardoso, J. L., Monteiro, N. G., Serrão, J. V. (eds.). (2010): Portugal, Brasil e a Europa Napoleónica. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.Google Scholar
Carrara, A. A. (2007): Minas e currais: produção rural e mercado interno de Minas Gerais, 1674-1807. Juiz de Fora: Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora.Google Scholar
Carrara, A. A. (2008): «Para uma história dos preços do período colonial: questões de método». Locus, 14 (1), pp. 163-194.Google Scholar
Carrara, A. A. (2009): Receitas e despesas da Real Fazenda no Brasil, século XVIII. Juiz de Fora: Editora da UFJF.Google Scholar
Carrara, A. A. (2016): «Eficácia tributária dos sistemas de cobrança dos quintos reais: A segunda capitação em Minas Gerais, 1736-1751». Varia Historia, 32, pp. 837-860.CrossRefGoogle Scholar
Cavalcante, P. (2006): Negócios de Trapaça. Caminhos e descaminhos na América Portuguesa (1700-1750). São Paulo: Hucitec.Google Scholar
Chambouleyron, R. (2010): Povoamento, ocupação e agricultura na Amazônia Colonial (1640-1706). Belém: Editora Açaí.Google Scholar
Coatsworth, J. (1967): «American Trade with European Colonies in the Caribbean and South America, 1790-1812». The William and Mary Quarterly, 24 (2), pp. 243-266.CrossRefGoogle Scholar
Costa, L. F. (2002): O Transporte no Atlântico e a Companhia Geral de Comércio do Brasil (1580-1663). Lisboa: CNCDP.Google Scholar
Costa, L. F., and Rocha, M. M. (2007): «Remessas do ouro brasileiro: organização mercantil e problemas de agência em meados do século XVIII». Análise Social, XLII (182), pp. 77-98.Google Scholar
Costa, L. F., Rocha, M. M., and de Sousa, R. M. (2013): O ouro do Brasil. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.Google Scholar
Curto, J. C. (2002): Álcool e Escravos. O comércio luso-brasileiro do álcool em Mpinda, Luanda e Benguela durante o tráfico atlântico de escravos (c. 1480-1830) e o seu impacto nas sociedades da África Central e Ocidental. (trad.) Lisboa: Vulgata.Google Scholar
da Mota, A. S., and da Cunha, M. F. (2017): «No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)». Revista Brasileira de Estudos da População, 34 (3) (set./dez), pp. 465-484.CrossRefGoogle Scholar
de Alencastro, L. F. (2000): O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras.Google Scholar
de Arruda, J. J. A. (1980): O Brasil no Comércio Colonial. São Paulo: Ática.Google Scholar
de Freycinet, L. (1827): Voyage autour du monde. Paris: P. Aîné.Google Scholar
de Macedo, J. B. (1951): A situação económica no tempo de Pombal: alguns aspectos. Porto: Livraria Portugália.Google Scholar
de Martins, D. C. (2015): O tráfico de escravos nos rios da Guiné e a dinâmica da economia atlântica portuguesa (1756-1807). University of São Paulo, M. A. thesis.Google Scholar
de Martins, D. C. (2019): A Companhia Geral do Comércio do Grão Pará e Maranhão e os Grupos Mercantis no Império Português. University of São Paulo, Ph.D. thesis.Google Scholar
de Moura Filho, H. P. (2010): «Câmbio de longo prazo do mil-réis: uma abordagem empírica referente às taxas contra a libra esterlina e o dólar (1795-1913)». Cadernos de História, Belo Horizonte, 11 (15), pp. 9-34.Google Scholar
de Paiva, A. F. M. E. (2012): Banco de Dados dos Contratos do Conselho Ultramarino. Relatório Científico [Scientific Report].Google Scholar
de Paiva, A. F. M. E. (2016): O Império da Fiscalidade: um estudo serial das conjunturas fiscais do Atlântico Português (1720-1807). University of São Paulo, M. A. thesis.Google Scholar
de Sousa, R. M. (2006): Moeda e metais preciosos no Portugal Setecentista. Lisboa: INCM.Google Scholar
de Studer, E. F. S. (1984): La trata de negros en el Rio de la Plata, durante el siglo XVIII. Buenos Aires: Libros de Hispanoamerica.Google Scholar
de Vasconcelos, D. P. R. (1901-1902): «Minas e quintos do ouro». Revista do Arquivo Público Mineiro, 6 (3–4), pp. 855-965.Google Scholar
Denzel, M. A. (2010): Handbook of World Exchange Rates, 1590-1914. Farnham: Ashgate.Google Scholar
dos Santos, C. M. (1989): «O comércio hispano-lusitano do Rio da Prata, na crise do sistema colonial». Estudos Ibero-Americanos, XV (2), pp. 327-346.CrossRefGoogle Scholar
Ekelund, R., and Tollison, R. (1997): «On Neo Institutional Theory and Preclassical Economies: Mercantilism Revisited». The European Journal of the History of Economic Thought, 4 (3), pp. 375-399.CrossRefGoogle Scholar
Eloranta, J., Moreira, M. C., and Karvonen, L. (2015): «Between Conflicts and Commerce: The Impact of Institutions and Wars on Swedish-Portuguese Trade, 1686-1815». The Journal of European Economic History, XLIV (3), pp. 9-50.Google Scholar
Ferreira, R. (2001): «Dinâmica do comércio intra-colonial. Geribitas, panos asiáticos e guerra no tráfico angolano de escravos (século XVIII)», in Fragoso, J., Bicalho, M. F., and de Gouvêa, M. F. (orgs.), O Antigo Regime nos trópicos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, pp. 339-378.Google Scholar
Fisher, J. (1985): Commercial Relations Between Spain and Spanish America in the Era of the Free Trade, 1778-1796. Liverpool: Centre of Latin American Studies, University of Liverpool.Google Scholar
Fisher, J. (1998): The Economic Aspects of Spanish Imperialism in America, 1492–1810. Liverpool: Liverpool University Press.CrossRefGoogle Scholar
Fontana Lazaro, J. (ed.) (1982): La economía española al final del Antiguo Régimen. III – Comercio y Colonias. Madrid: Alianza Editorial.Google Scholar
Fragoso, J. L. R. (1998): Homens de Grossa Aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830), 2ª edn. rev. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Google Scholar
Fragoso, J., and Florentino, M. (2001): O Arcaísmo como Projeto. Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia: Rio de Janeiro, c. 1790-1840, 4ª edn. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Google Scholar
Fragoso, J., Bicalho, M. F., and de Gouvêa, M. F. (2001): O Antigo Regime nos trópicos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Google Scholar
Frutuoso, E., Guinote, P., and Lopes, A. (2001): O Movimento do Porto de Lisboa e o Comércio Luso-Brasileiro (1769-1836). Lisboa: CNCDP.Google Scholar
Furtado, C. (1976): Formação Econômica do Brasil, 14ª edn. São Paulo: Cia. Editora Nacional.Google Scholar
Godinho, V. M. (1953): «Portugal, as frotas do açúcar e as frotas do ouro (1670 —1770)». Revista de História, 7 (15), pp. 69-88.CrossRefGoogle Scholar
Grafe, R., and Pedreira, J. M. (2019): «New Imperial Economies», in Bouza, F., Cardim, P., and Feros, A. (eds.), The Iberian World: 1450–1820. London-New York: Routledge, pp. 582-614.Google Scholar
Izard, M. (1974): «Comercio líbre, guerras coloniales y mercado americano», in Nadal, J., and Tortella, G. (eds), Agricultura, comercio colonial y crecimiento económico en la España contemporánea. Barcelona: Ariel, pp. 295-321.Google Scholar
Jumar, F. (2014): «El espacio colonial peruano en la historiografía sobre circulación mercantil». História Econômica & História de Empresas, 17 (2), pp. 475-534.Google Scholar
Koselleck, R. (1999): Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: UERJ/Contraponto.Google Scholar
Lenk, W. (2013): Guerra e Pacto Colonial: A Bahia contra o Brasil Holandês. São Paulo: Alameda.Google Scholar
Lopes, G. A. (2008): Negócio da Costa da Mina e comércio Atlântico. Tabaco, açúcar, ouro e tráfico de escravos: Pernambuco (1654-1760). University of São Paulo, Ph.D. thesis.Google Scholar
Lopes, G. A., and Menz, M. M. (2008): «Resgate e Mercadorias: Uma análise comparada do tráfico luso-brasileiro em Angola e na Costa da Mina (século XVIII)». Afro-Ásia, (37), pp. 43-73.Google Scholar
Luna, F. V., and Klein, H. S. (2005): Evolução da sociedade e economia escravista de São Paulo, de 1750-1850. São Paulo: EDUSP.Google Scholar
Luna, F. V., and Klein, H. S. (2010): Escravismo no Brasil. São Paulo: EDUSP.Google Scholar
Mauro, F. (1997): Portugal, o Brasil e o Atlântico, 1570-1670, v. 1. Lisboa: Estampa.Google Scholar
Mccusker, J. J. (1978): Money and Exchange in Europe and America, 1600-1775. Chapel Hill, NC: The University of North Carolina Press.CrossRefGoogle Scholar
Melo, F. S. (2017): O negócio de Pernambuco: financiamento, comércio e transporte na segunda metade do século XVIII. University of São Paulo, M. A. thesis.Google Scholar
Menz, M. M. (2009): Entre Impérios. Formação do Rio Grande na Crise do Sistema Colonial Português. São Paulo: Alameda.Google Scholar
Menz, M. M. (2013): «Reflexões sobre duas crises econômicas no Império Português (1688 e 1770)». Varia História, 29 (49) (Jan/Abr), pp. 35-54.CrossRefGoogle Scholar
Miller, J. C. (1988): Way of Death. Merchant Capitalism and the Angolan Slave Trade, 1730-1830. Madison, WI: The University of Wisconsin Press.Google Scholar
Mont Serrath, P. O. (2013a): «Crise geral e política manufatureira em Portugal na segunda metade do século XVIII: Novos indícios e questionamentos». Saeculum Revista de História (29), (jul./dez.), pp. 75-96.Google Scholar
Mont Serrath, P. O. (2013b): O império português no Atlântico; poderio, ajuste e exploração (1640-1808). University of São Paulo, Ph.D. thesis.Google Scholar
Moreira, M. C., and Eloranta, J. (2011): «Importance of ‘Weak’ States During Conflicts: Portuguese Trade with the United States During the Revolutionary and Napoleonic Wars». Revista de Historia Económica/Journal of Iberian and Latin American Economic History, 29 (3), pp. 393-423.Google Scholar
Morineau, M. (1985): Incroyables gazettes et fabuleux métaux; les retours des trésors américains d'après les gazettes hollandaises, 16e-18e siècles. Paris: MSH.Google Scholar
Muller, L. (2012): «The League of Armed Neutrality and Sweden's Policy in the Late Eighteenth Century». Revue d'histoire Nordique, (14), pp. 131-150.Google Scholar
Novais, F. (2001): Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec.Google Scholar
Osório, H. (1999): Estancieiros, lavradores e comerciantes na constituição da Extremadura Portuguesa na América: Rio Grande de São Pedro, 1737-1822. Federal Fluminense University (UFF), Ph.D. thesis.Google Scholar
Palacios, G. (1998): Cultivadores libres, estado y crisis de la esclavitud en Brasil en la época de la revolución industrial. Ciudad de Mexico: FCE.Google Scholar
Pedreira, J. (1994): Estrutura industrial e mercado colonial Portugal e Brasil (1780-1830). Lisboa: Difel.Google Scholar
Pedreira, J. (2014): «A economia política do sistema colonial», in Fragoso, J., and de Gouvêa, M. F. (eds), O Brasil colonial 1720-1821, volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, pp. 419-460.Google Scholar
Pedreira, J. M. (2000): «From Growth to Collapse: Portugal, Brazil, and the Breakdown of the Old Colonial System (1760-1830)». Hispanic American Historical Review, 80 (4), pp. 839-864.CrossRefGoogle Scholar
Pesavento, F. (2009): Um pouco antes da corte: a economia do Rio de Janeiro na segunda metade do Setecentos. Federal Fluminense University (UFF), Ph.D. thesis.Google Scholar
Pesavento, F. (2012): «O colonial tardio e a economia do Rio de Janeiro na segunda metade dos Setecentos: 1750-90». Estudos Econômicos, 42 (3) (jul.-set.), pp. 581-614.Google Scholar
Pesavento, F., and Marques, A. M. (2020): «A conjuntura econômica fluminense durante o século XVIII e sua interdependência interna e externa» 48° Encontro Nacional de Economia.Google Scholar
Pinto, V. N. (1979): O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. São Paulo: Nacional.Google Scholar
Ribeiro, A. V. (2009): A cidade de Salvador: estrutura econômica, comércio de escravos, grupo mercantil (c.1750—c.1800). Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), Ph.D. thesis.Google Scholar
Riquer, J. S., Grosso, J. C., and Yuste, C. (1995): Circuitos mercantiles y mercados en Latinoamérica. Mexico: Instituto de Investigaciones Dr José María Luis Mora-Instituto de Investigaciones Históricas/UNAM.Google Scholar
Sampaio, A. C. J. (2002): Na encruzilhada do Império. Hierarquias sociais e conjunturas econômicas no Rio de Janeiro, 1650-1750. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.Google Scholar
Schwartz, S. (1999): Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 2ª reimpressão. São Paulo: Cia. das Letras.Google Scholar
Simonsen, R. (1937): História econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Ed. Nacional.Google Scholar
Stern, S. J. (1985): «New Directions in Andean Economic History: A Critical Dialogue with Carlos Sempat Assadourian». Latin American Perspectives, 12 (1), pp. 133-148.Google Scholar
Tejerina, M. (2001): «Perspectivas de frontera: los lusitanos en el espacio portuario rioplatense a fines del Antiguo Régimen». História Unisinos, 3, pp. 11-42.Google Scholar
Tomich, D. W. (2004): Through the Prism of Slavery: Labor, Capital, and World Economy. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.Google Scholar
Villalobos, S. R. (1965): Comercio y contrabando en el Rio de la Plata y Chile. Buenos Aires: EUDEBA.Google Scholar
Supplementary material: File

Carrara et al. supplementary material

Carrara et al. supplementary material

Download Carrara et al. supplementary material(File)
File 744.1 KB